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4 riscos que sua empresa corre sem uma estratégia de Branding Protection 

Proteja sua marca contra pirataria, falsificações e golpes digitais com estratégias eficazes de Branding Protection.

Os crimes de pirataria, mesmo com diversas ações contra sua existência e alocação, ainda são um motivo frequente de dor de cabeça para empresários que apresentam produtos originais e ideias inovadoras. No entanto, em meio a esse mar de falsificações e problemas de segurança intelectual, há uma solução fácil e coerente: o branding protection.

‘Branding Protection’, do inglês literal ‘proteção de marca’, é uma estratégia usada diretamente por empresas que buscam proteger direitos autorais, desde a parte física (como modelos e produtos originais) até a parte intelectual, como conceitos, nome e imagem.

Uma marca excessivamente exposta à pirataria pode acabar tendo problemas de credibilidade. Por exemplo, em casos de golpes aplicados em nome da empresa, ou quando produtos de má qualidade são comprados como se fossem originais. Por isso, você deve considerar todos esses pontos com a devida atenção para evitar os problemas ainda na raiz.

Neste post, te explico as principais ameaças que a pirataria pode apresentar para seu negócio, além de como um bom programa de branding protection pode evitá-las. Confira:

1. Branding Protection para uso indevido da sua marca por terceiros

Embora a internet tenha otimizado a comunicação entre cliente e empresa, a facilidade de golpes também aumentou drasticamente — quase 100%. Isso porque é fácil criar um perfil falso sem qualquer necessidade de verificação, bastando usar indevidamente a propriedade intelectual da marca, como o nome e a identidade visual.

O problema disso é que, dependendo da idade do cliente ou da “qualidade” do fake, os golpistas conseguem roubar dados e aplicar golpes com facilidade — oferecendo o produto por um preço muito mais baixo, anunciando promoções irreais ou promovendo sorteios falsos.

Cibercriminosos roubam dados e, muitas vezes, utilizam informações sensíveis, como os números do cartão de crédito, com más intenções e para usos indevidos.

A melhor forma de prevenir isso é verificar a autenticidade da sua própria conta — por exemplo, pagando pela verificação no Instagram (o famoso selo azul) e denunciando perfis falsos. Além disso, você deve emitir uma nota deixando claro que seu perfil é único e que todas as compras devem ser feitas exclusivamente por ele.

2. Falsificação de produtos e serviços

Para empresas que vendem produtos originais ou com design e estética próprios, a falsificação direta pode ser um problema recorrente. Um bom exemplo é a popularização das garrafas Stanley que, após o boom nas redes sociais, passaram a ser vendidas em sites como Shopee e Mercado Livre por valores bem abaixo do original. O problema? Elas não entregam nem 5% do que as originais prometem — e, por isso, acabam manchando a imagem da marca verdadeira.

Anteriormente, era comum que esse tipo de falsificação envolvesse filmes piratas e produtos vendidos em feiras populares. Naquela época, o público já sabia que se tratava de itens falsificados e, embora consumissem, a compra era feita com plena consciência. Hoje em dia, no entanto, a situação é diferente: as redes sociais promovem produtos falsos como se fossem originais, sendo que alguns chegam a copiar até mesmo selos de garantia.

3. Perda de autoridade digital

Sem uma estratégia de Branding Protection, sua empresa fica vulnerável a ações que prejudicam sua presença e confiança no ambiente online. Golpistas ou concorrentes podem registrar domínios parecidos com o seu, criar sites clonados e confundir o público, agravando ainda mais os riscos mencionados anteriormente.

Essas ações comprometem a autoridade digital da sua marca, fazendo com que clientes em potencial tenham dificuldade em identificar o que é oficial ou confiável. Além disso, os mecanismos de busca podem rebaixar a posição da sua marca, os consumidores podem abalar sua reputação e, pior, associá-la a experiências negativas que você não causou.

Vale lembrar que autoridade digital se constrói com consistência, presença e confiança. Sem proteção, todo esse esforço pode desmoronar com apenas um golpe bem articulado.

4. Concorrência desleal em marketplaces

Esse tipo de concorrência desleal, como mencionado anteriormente, confunde o cliente, desvia vendas e compromete a percepção de exclusividade da sua marca. Em alguns casos, produtos de baixa qualidade são vendidos como se fossem seus, o que gera reclamações injustas e danifica sua imagem.

Portanto, você precisa proteger sua marca nesses canais para manter sua identidade, controlar a narrativa e garantir que terceiros não explorem o valor que você construiu.

Proteção de marca: onde e como aplicar Branding Protection

Você deve dar o primeiro passo — e o mais sensato é buscar uma empresa especializada na área e contar com uma boa equipe jurídica para lidar com casos mais graves.

Além disso, é fundamental ressaltar a importância de registrar sua marca conforme as diretrizes legais. Isso assegura seus direitos e comprova a veracidade de seus produtos e serviços.

A Valinke, empresa especializada em Brand Protection, apresenta soluções eficientes para negócios de todos os portes, desde a retirada de produtos falsos de canais de venda, até o desligamento e a resignação de domínios fraudulentos. Tudo isso é feito sob medida, conforme as necessidades da sua marca, com o objetivo de garantir honestidade e segurança intelectual aos seus serviços.


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Me chamo Adriano Klumpp, e nesta página compartilho reflexões sobre empreendedorismo e marketing, englobando as diversas áreas que esses dois universos abrangem. Você pode me encontrar no LinkedIn, no Instagram, ou como host do Beatz Podcast.

Até já.

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